21 termos de marketing para impressionar e irritar seus colegas
Eu estava em casa lendo alguma coisa hoje à noite. Sou um cara muito simples, então sempre que encontro alguma nova terminologia, muitas vezes clico em um mecanismo de busca ou dicionário para descobrir o que estou lendo. Eu também estou chegando lá há anos… então depois de ler o que é, reviro os olhos e volto a ler.
Reviro os olhos porque os profissionais de marketing (especialmente os autores de marketing) sempre se sentem compelidos a inventar novas palavras para aprendermos e substituir os termos antigos e enfadonhos. Suponho que isso os faz sentir-se mais inteligentes enquanto recuamos para a inadequação.
Aqui estão alguns desses termos:
- Mídia paga - Costumávamos chamar isso de publicidade.
- Media conquistada - Costumávamos chamar isso de boca a boca.
- Mídia Própria - Costumávamos chamar isso de relações públicas.
- Traffic - Costumávamos chamar isso de circulação or audiência.
- Gamificação – Costumávamos chamar isso de recompensar, lealdade, crachá or sistema de pontos. Os distintivos de escoteiros datam de cerca de 1930; isso não é novo.
- Engajamento - Costumávamos chamar isso de leitura, escutaou vendo (e depois… comentando)
- Marketing de Conteúdo - Costumávamos chamar isso de escrita.
- Call-to-action – costumávamos chamar isso de banner. Isso não significava que precisávamos de um novo nome só porque estava em nosso site.
- Aceleração - costumávamos chamar isso de promoção.
- Gráfico – (por exemplo, Gráfico Social) costumávamos explicar isso como relações.
- Autoridade - costumávamos chamar isso popularidade.
- Otimize - costumávamos chamar isso de melhorar.
- Curadoria - costumávamos chamar isso de organização.
- Cartões de pontuação - costumávamos chamá-los painéis.
- Dados - costumávamos chamá-los relatórios.
- Atualizado: Pessoas - costumávamos chamá-los segmentos com base em perfis comportamentais ou demográficos que os provedores de dados desenvolveram.
- Infográficos - costumávamos chamá-los pictogramas, as vezes ilustrações de dadosou cartazes. Nós pendurávamos os legais em nossos cubículos (er .. estações de trabalho).
- Palavreado - costumávamos chamá-los palavras.
- Whitepaper - nós apenas chamamos aqueles papéis. Eles só vieram em branco.
- Humanização – não precisávamos ligar para nada.. a gente tinha que atender o telefone ou a porta pessoalmente.
- Marketing Contextual - Costumávamos chamar isso de conteúdo dinâmico ou direcionado.
Existem outras palavras excelentes também… híbrido, fusão, velocidade, democratização, canal cruzado, modelo, agregação, distribuição, aceleração…
Esses caras precisam sair do Google+, dormir um pouco e reduzi-lo ao vocabulário elementar que lembramos. Por que existe essa necessidade dos humanos de sempre mudar? Talvez chamá-lo de algo novo signifique que de alguma forma evoluímos? (Eu não compro, e você?).
Acho que a maioria das empresas luta com uma simples marca ou com a graduação em um site de baixa qualidade, muito menos com um site de baixa qualidade. campanha de mídia híbrida acelerada ganha, cuja velocidade é amplificada pelo engajamento humanizado.
Com toda a honestidade, suponho que também sou culpado. eu tenho um nova agência de mídia, não uma empresa de marketing. É realmente mais um agência de marketing receptivo... mas apostei que sempre haverá Novas mídias, mas entrada pode ser substituído por algum novo termo estúpido como agudo.
Você sabe, ao contrário de obtuso.